30/11/2008

PARA QUEM PUDER AJUDAR!


Cara. Não é brincadeira o que o povo de Santa Catarina têm sofrido com a chuva. A natureza pegou pesado dessa vez. Até agora são 78.656 desalojados, 97 mortos e 19 desaparecidos. Eu nem sei como seria pra mim acordar um dia e não ter mais casa, geladeira cheia e conforto na hora de dormir. Quem quiser ajudar é só depositar qualquer quantia em uma dessas contas aqui embaixo.
Muito cuidado com os pilantras que se aproveitam dessas situações e postam falsas contas na net. Nesse link tem as informações atualizadas desse desastre. http://www.desastre.sc.gov.br/

Caixa Econômica Federal - Agência 1877, operação 006, conta 80.000-8
Banco do Brasil – Agência 3582-3, Conta Corrente 80.000-7
BRADESCO S/A - 237 Agência 0348-4, Conta Corrente 160.000-1
(depósitos em favor da pessoa jurídica Fundo Estadual da Defesa Civil, CNPJ - 04.426.883/0001-57)

25/11/2008

A PUBLICIDADE É LINDA.


Pessoal. Não é lindo quando a gente encontra anúncios como esses? Eu fico muito feliz cara, sério mesmo. Não é qualquer um não viu. O primeiro é um anúncio feito pra café pra viagem. A Direção de Arte foi pelo lado contrário e deu nisso. Nem sei o que dizer. O segundo mata a pau. É um anúncio pra uma espécie de suggar ou coifa. Bom, o conceito é perfeito por que esses diabos puxam a fumaça do ambiente todo. Enfim. Se alguém souber de onde são os dois anúncios e que agências produziram me avisem. Lindo né gente. Olha aí. Não, olha mais.

23/11/2008

UM DOCUMENTÁRIO HUMANO

Quem são os verdadeiros habitantes terrestres? Qual o papel do homem no mundo? Por que Deus, na sua sabedoria (que pra mim é duvidosa) criou uma máquina auto-destrutiva, agressiva, obscena, malígna e ambiciosa como nós? Eu sempre me pergunto isso quando me deparo com consciências mais evoluidas como as que criaram esse documentário. Você pode asssiti-lo inteiro no YouTube. Não tenho vergonha de dizer que chorei assistindo esse documentário. Não um choro de tristeza, mas sim de revolta. http://br.youtube.com/watch?v=I3Y3qcdWkto

21/11/2008

O TEATRO MÁGICO!

SENHORAS E SENHORESSSSS! RESPEITÁVEL PÚBLICO PAGÃÃÃÃOOOO! COM VOCÊS... O TEATRO MÁGICO.

Música como a muito tempo não se ouvia. Poesia como a muito tempo não se cantava. Teatro como a muito tempo não se narrava. Simplesmente uma tradução do que é certo para os ouvidos tristes de carência. Faça-se justiça com a iniciativa de querer mais e querer melhor. Simplesmente isso. Música.

19/11/2008

HOMENS PELO FIM DA VIOLÊNCIA


Quem aqui nunca teve vontade de dar umas boas porradas naquele marmanjão que bate em mulher? Então. Que tal converter essa raiva em atitude?


A Campanha Nacional "Homens unidos pelo fim da violência contra as mulheres" está colhendo assinaturas até o dia 6 de dezembro, Dia de Luta dos Homens pelo Fim da Violência contras Mulheres. A campanha é dirigida ao público masculino, portanto a ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, Nilcéa Freire, pede que apenas homens assinem no site.
Ao aderirem à campanha, por meio de assinaturas, os homens se comprometem publicamente a contribuir pela implementação integral da Lei Maria da Penha (11.340/06) e pela efetivação de políticas públicas que visam ao fim da violência contra as mulheres. As mulheres podem participar assinando no site do Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para as Mulheres (Unifem - sigla em inglês), na campanha "Diga não à violência contra mulheres".


Pronto. Se você é homem então você assina. Eu assinei. Eu tenho peito...ops...essa é outra campanha.

http://www.homenspelofimdaviolencia.com.br/

ENSAIO SOBRE A CEGUEIRA.

Assisti ontem Ensaio sobre a cegueira, filme do Fernando Meirelles baseado na obra de José Saramago. Eu não sou expert em Saramago, já lí quase toda sua obra e sei da característica de não querer (e não precisar) fazer sentido simplesmente pela sua qualidade de criar uma discussão. Já assisti alguns filmes do Fernando também (todos) e sei da necessidade dele em fazer muito sentido de forma poética e agressiva ao mesmo tempo (Cidade de Deus e O Jardineiro Fiel que não me deixam mentir). Unir os dois em uma celebração à vida foi a coisa mais bonita que já fizeram no cinema esse ano. Só igualei a sensação ao final do filme com a sensação depois de ter assistido Wall•E da Pixar esse ano também.
Nos dois filmes nós constatamos a podridão e feiura espiritual do ser humano. Mas lá no interior podemos enxergar a beleza e a forma de sermos humanos. Já havia dito que, graças a Pixar eu ainda acreditava na raça humana. Hoje eu digo que graças ao Saramago e ao Fernando eu acredito ainda no homem. Segue um trecho do livro.

Livro: Ensaio Sobre a Cegueira
O disco amarelo iluminou-se. Dois dos automóveis da frente aceleraram antes que o sinal vermelho aparecesse. Na passadeira de peões surgiu o desenho do homem verde. A gente que esperava começou a atravessar a rua pisando as faixas brancas pintadas na capa negra do asfalto, não há nada que menos se pareça com uma zebra, porém assim lhe chamam. Os automobilistas, impacientes, com o pé no pedal da embraiagem, mantinham em tensão os carros, avançando, recuando, como cavalos nervosos que sentissem vir no ar a chibata. Os peões já acabaram de passar, mas o sinal de caminho livre para os carros vai tardar ainda alguns segundos, há quem sustente que esta demora, aparentemente tão insignificante, se a multiplicarmos pelos milhares de semáforos existentes na cidade e pelas mudanças sucessivas das três cores de cada um, é uma das causas mais consideráveis dos engorgitamentos da circulação automóvel, ou engarrafamentos, se quisermos usar o termo corrente.
O sinal verde acendeu-se enfim, bruscamente os carros arrancaram, mas logo se notou que não tinham arrancado todos por igual. O primeiro da fila do meio está parado, deve haver ali um problema mecânico qualquer, o acelerador solto, a alavanca da caixa de velocidades que se encravou, ou uma avaria do sistema hidráulico, blocagem dos travões, falha do circuito eléctrico, se é que não se lhe acabou simplesmente a gasolina, não seria a primeira vez que se dava o caso. O novo ajuntamento de peões que está a formar-se nos passeios vê o condutor do automóvel imobilizado a esbracejar por trás do pára-brisas, enquanto os carros atrás dele buzinam frenéticos. Alguns condutores já saltaram para a rua, dispostos a empurrar o automóvel empanado para onde não fique a estorvar o trânsito, batem furiosamente nos vidros fechados, o homem que está lá dentro vira a cabeça para eles, a um lado, a outro, vê-se que grita qualquer coisa, pelos movimentos da boca percebe-se que repete uma palavra, uma não, duas, assim é realmente, consoante se vai ficar a saber quando alguém, enfim, conseguir abrir uma porta, Estou cego.
Ninguém o diria. Apreciados como neste momento é possível, apenas de relance, os olhos do homem parecem sãos, a íris apresenta-se nítida, luminosa, a esclerótica branca, compacta como porcelana. As pálpebras arregaladas, a pele crispada da cara, as sobrancelhas de repente revoltas, tudo isso, qualquer o pode verificar, é que se descompôs pela angústia. Num movimento rápido, o que estava à vista desapareceu atrás dos punhos fechados do homem, como se ele ainda quisesse reter no interior do cérebro a última imagem recolhida, uma luz vermelha, redonda, num semáforo. Estou cego, estou cego, repetia com desespero enquanto o ajudavam a sair do carro, e as lágrimas, rompendo, tomaram mais brilhantes os olhos que ele dizia estarem mortos. Isso passa, vai ver que isso passa, às vezes são nervos, disse uma mulher. O semáforo já tinha mudado de cor, alguns transeuntes curiosos aproximavam-se do grupo, e os condutores lá de trás, que não sabiam o que estava a acontecer, protestavam contra o que julgavam ser um acidente de trânsito vulgar, farol partido, guarda-lamas amolgado, nada que justificasse a confusão, Chamem a polícia, gritavam, tirem daí essa lata. O cego implorava, Por favor, alguém que me leve a casa. A mulher que falara de nervos foi de opinião que se devia chamar uma ambulância, transportar o pobrezinho ao hospital, mas o cego disse que isso não, não queria tanto, só pedia que o encaminhassem até à porta do prédio onde morava, Fica aqui muito perto, seria um grande favor que me faziam. E o carro, perguntou uma voz. Outra voz respondeu, A chave está no sítio, põe-se em cima do passeio. Não é preciso, interveio uma terceira voz, eu tomo conta do carro e acompanho este senhor a casa. Ouviram-se murmúrios de aprovação. O cego sentiu que o tomavam pelo braço, Venha, venha comigo, dizia-lhe a mesma voz. Ajudaram-no a sentar-se no lugar ao lado do condutor, puseram-lhe o cinto de segurança, Não vejo, não vejo, murmurava entre o choro, Diga-me onde mora, pediu o outro. Pelas janelas do carro espreitavam caras vorazes, gulosas da novidade. O cego ergueu as mãos diante dos olhos, moveu-as, Nada, é como se estivesse no meio de um nevoeiro, é como se tivesse caído num mar de leite, Mas a cegueira não é assim, disse o outro, a cegueira dizem que é negra, Pois eu vejo tudo branco, Se calhar a mulherzinha tinha razão, pode ser coisa de nervos, os nervos são o diabo, Eu bem sei o que é, uma desgraça, sim, uma desgraça, Diga-me onde mora, por favor, ao mesmo tempo ouviu-se o arranque do motor. Balbuciando, como se a falta de visão lhe tivesse enfraquecido a memória, o cego deu uma direcção, depois disse, Não sei como lhe hei-de agradecer, e o outro respondeu, Ora, não tem importância, hoje por si, amanhã por mim, não sabemos para o que estamos guardados, Tem razão, quem me diria, quando saí de casa esta manhã, que estava para me acontecer uma fatalidade como esta. Estranhou que continuassem parados, Por que é que não andamos, perguntou, O sinal está no vermelho, respondeu o outro, Ah, fez o cego, e pôs-se a chorar outra vez. A partir de agora deixara de poder saber quando o sinal estava vermelho.
Tal como o cego havia dito, a casa ficava perto. Mas os passeios estavam todos ocupados por automóveis, não encontraram espaço para arrumar o carro, por isso foram obrigados a ir procurar sítio numa das ruas transversais. Ali, como por causa da estreiteza do passeio a porta do assento ao lado do condutor ia ficar a pouco mais de um palmo da parede, o cego, para não passar pela angústia de arrastar-se de um assento ao outro, com a alavanca da caixa de velocidades e o volante a atrapalhá-lo, teve de sair primeiro. Desamparado, no meio da rua, sentindo que o chão lhe fugia debaixo dos pés, tentou conter a aflição que lhe subia pela garganta. Agitava as mãos à frente da cara, nervosamente, como se nadasse naquilo a que chamara um mar de leite, mas a boca já se lhe abria para lançar um grito de socorro, foi no último momento que a mão do outro lhe tocou de leve no braço, Acalme-se, eu levo-o. Foram andando muito devagar, com o medo de cair o cego arrastava os pés, mas isso fazia-o tropeçar nas irregularidades da calçada, Tenha paciência, já estamos quase a chegar, murmurava o outro, e um pouco mais adiante perguntou, Está alguém em sua casa que possa tomar conta de si, e o cego respondeu, Não sei, a minha mulher ainda não deve ter vindo do trabalho, eu hoje é que calhei sair mais cedo, e logo me sucede isto, Verá que não vai ser nada, nunca ouvi dizer que alguém tivesse ficado cego assim de repente, Que eu até me gabava de não usar óculos, nunca precisei, Então, já vê. Tinham chegado à porta do prédio, duas mulheres da vizinhança olharam curiosas a cena, vai ali aquele vizinho levado pelo braço, mas nenhuma delas teve a ideia de perguntar, Entrou-lhe alguma coisa para os olhos, não lhes ocorreu, e tão-pouco ele lhes poderia responder, Sim, entrou-me um mar de leite. Já dentro do prédio, o cego disse, Muito obrigado, desculpe o transtorno que lhe causei, agora eu cá me arranjo, Ora essa, eu subo consigo, não ficaria descansado se o deixasse aqui. Entraram dificilmente no elevador apertado, Em que andar mora, No terceiro, não imagina quanto lhe estou agradecido, Não me agradeça, hoje por si, Sim, tem razão, amanhã por si. O elevador parou, saíram para o patamar, Quer que o ajude a abrir a porta, Obrigado, isso eu acho que posso fazer. Tirou do bolso um pequeno molho de chaves, tacteou-as, uma por uma, ao longo do denteado, disse, Esta deve de ser, e, apalpando a fechadura com as pontas dos dedos da mão esquerda, tentou abrir a porta, Não é esta, Deixe-me cá ver, eu ajudo-o. A porta abriu-se à terceira tentativa. Então o cego perguntou para dentro, Estás aí. Ninguém respondeu, e ele, Era o que eu dizia, ainda não veio. Levando as mãos adiante, às apalpadelas, passou para o corredor, depois voltou-se cautelosamente, orientando a cara na direcção em que calculava encontrar-se o outro, Como poderei agradecer-lhe, disse, Não fiz mais que o meu dever, justificou o bom samaritano, não me agradeça, e acrescentou, Quer que o ajude a instalar-se, que lhe faça companhia enquanto a sua mulher não chega. O zelo pareceu de repente suspeito ao cego, evidentemente não iria deixar entrar em casa uma pessoa desconhecida que, no fim de contas, bem poderia estar a tramar, naquele preciso momento, como haveria de reduzir, atar e amordaçar o infeliz cego sem defesa, para depois deitar a mão ao que encontrasse de valor. Não é preciso, não se incomode, disse, eu fico bem, e repetiu enquanto ia fechando a porta lentamente, Não é preciso, não é preciso.
Suspirou de alívio ao ouvir o ruído do elevador descendo. Num gesto maquinal, sem se lembrar do estado em que se encontrava, afastou a tampa do ralo da porta e espreitou para fora. Era como se houvesse um muro branco do outro lado. Sentia o contacto do aro metálico na arcada supraciliar, roçava com as pestanas a minúscula lente, mas não os podia ver, a insondável brancura cobria tudo. Sabia que estava na sua casa, reconhecia-a pelo odor, pela atmosfera, pelo silêncio, distinguia os móveis e os objectos só de tocar-lhes, passar-lhes os dedos por cima, ao de leve, mas era também como se tudo isto estivesse já a diluir-se numa espécie de estranha dimensão, sem direcções nem referências, sem norte nem sul, sem baixo nem alto. Como toda a gente provavelmente o fez, jogara algumas vezes consigo mesmo, na adolescência, ao jogo do E se eu fosse cego, e chegara à conclusão, ao cabo de cinco minutos com os olhos fechados, de que a cegueira, sem dúvida alguma uma terrível desgraça, poderia, ainda assim, ser relativamente suportável se a vítima de tal infelicidade tivesse conservado uma lembrança suficiente, não só das cores, mas também das formas e dos planos, das superfícies e dos contornos, supondo, claro está, que a dita cegueira não fosse de nascença. Chegara mesmo ao ponto de pensar que a escuridão em que os cegos viviam não era, afinal, senão a simples ausência da luz, que o que chamamos cegueira era algo que se limitava a cobrir a aparência dos seres e das coisas, deixando-os intactos por trás do seu véu negro. Agora, pelo contrário, ei-lo que se encontrava mergulhado numa brancura tão luminosa, tão total, que devorava, mais do que absorvia, não só as cores, mas as próprias coisas e seres, tomando-os, por essa maneira, duplamente invisíveis.

18/11/2008

STAR WARS É MUITO MELHOR.

Star Trek. Não gosto da Franquia, nunca gostei. Não gosto dos personagens e da tentativa de se criar ícones. Sempre com roteiros fracos, inimigos que mais pareciam a Tina Turner em Mad Max na Cúpula do Trovão e uma trilha estilo Come na Ficha que nunca chegou aos pés da criada por John Williams para Star Wars. PORÉMMMMMM, admiro J.J Abrams e respeito sua capacidade em criar (Leia-se Lost) e recriar. Fique aí com o novo trailer de Star Trek que estréia nos cinemas em 8 de maio de 2009. Extraído do Omelete.

BAH! MAS BEEEEM CAPAZ TCHÊ!

Eu sei que o vídeo é velho. Eu sei que é comercial de cerveja. Eu sei que vocês já devem ter visto, porém...Não tem uma só vez que eu não assista esse VT e caia na gargalhada. Ao mesmo tempo essa postagem poderia entrar na categoria "Queria ter sido eu!". Oh inveja saudável!!!

17/11/2008

VOCÊ SE FORMOU EM PUBLICIDADE. PARABÉNS!

Este livro é pra você, profissional de comunicação, que descobriu a profissão aos 9 anos de idade, que lia quadrinhos da Marvel e da DC, que escutava músicas que os adultos julgavam estranhas, que ao invés de jogar futebol ou brincar de boneca ficava em casa lendo livros que ninguém mais lia, que assitia quantas vezes fosse necessário Star Wars e que abominava o Capitão Kirk e o imbecil do Dr. Spock, que passava horas reproduzindo desenhos de capas de livros e revistas, que se metia nas conversas de adultos e acabava chamando atenção por saber um pouco sobre os assuntos. Este livro é pra você que foi descoberto pela Publicidade e não o contrário. Este livro simplesmente...EEEEEEIIIIIII!!! Peraí. Não era esse o livro que eu ía postar. Ah! Agora já foi. Baixa aí.

BLOG PRA CACETE.

O pessoal reclama da falta de referência em novidades e informação blogueira. Eu não sou blogueiro. Passo a maior parte do tempo em blogs atrás de downloads de músicas, quadrinhos e novidades em séries e cinema. Só posto aqui quando tem realmente alguma coisa muito bacana pra postar. Ultimamente tenho percebido falta de novidades reais. Não para de aparecer mulher gostosa com nome de fruta. Apesar de serem bundas novas, a noticia é velha e as mulheres horríveis.
Uma campanha na blogosfera do inSUPORTÁveis e do RafaBarbosa com a Campanha: Mamãe eu quero subir no ranking do BlogBlogs tem o objeitvo de fazer com que todos os blogs envolvidos subam no ranking do BlogBlogs trocando links entre sí. Participe publicando um post no seu site divulgando a campanha e em seguida deixe um comentário no post da campanha lá nos inSUPORTÁVEIS ou no RafaBarbosa.com para ter sua participação confirmada.


InsuportáveisRafaBarbosa.com - SNES-ClassicsLazerPaguei MicoTotalmente ResponsaNerdPobreDesconspiraçãoAté Tu BrutusBoneco de MeiaCogumelos - O Crepúsculo - Triplo Sentido - Caixa Pretta - Papibakigrafo - Estranhos Europeus - Mundo Afora - Igaum - Blog do Tiago - Slink Blog - Café com Pão - Pior - Denker - A Ovelha Negra - Seu Estranho - Blog Stereo - Muita Pimenta - Jacaré Não Come Alpiste - Macacumor - Senhor Coxinha - Portal Brogui - AJ - E-Fail - Speed Racer Go Brazil - Pica Pau Brazil - Blog da Mandioca - Fester Blog - Malcan - Kamikaze Blog - Mamão Papaia - Malvada - Blog Alternativa - Praticando Humor - Resistance Base - Que-Diabos - Esqueci as chaves - Os Gugas - Foodasticos - Mundo do Ego - Denker - Quarto Universitário - XGoogle - Momento Piada - Fábio P. - Seu Boga - Blogando Blog - Drax Rio - Corto Cabelo e pinto - Outside - Balabusca - Void - Torresmo Fresco - Quatro Minutinhos - Que Mario? - O Padre Voador - Mundo Véio - Mente Vazia é Oficina! - Cogumelo Louco - Vipuraí - Velho - N3tho - Corvos de Malta - NadaVe - Na Mosca - Bate Cabeça - Tô Zuando - Xerox66 - Comic World - Bravus - http://www.dveras.com/ - Medsi Downloads - Plano Beta - Sónaboa - Blog do Catarino - Dekantalabassi - O que rola na net - Toques de Prazer - Erro 404 - Criativo de Galochas - José Carlos Jr. - Infonet News - Dekantalabassi - Papo de Boteco - Dia Quente - EH Memo - Suspensa - Um Tudo - Humoroto - Pipoca com Iogurte - Tio Punk - Blog Silence - Bala Digital - Oncioso - Agrega - Procurando Algo Na Internet - Techno Lelo - ZeroOitoCentos - Riso Sem Foto - Pigg - Balastraca - Usuário Compulsivo - Tudo Junto - A Vaca foi pro Brejo - Falando Dormindo - Dsinformados - Efeito Joule - Tríade Nerd - Grãos de Areia Pelo Infinito - Athanazio - Zine Acesso - Pedro Bay - Deliárea - To Atoa - Warning Downloads - Direção - Anderson Nascimento - Mail Twist - Irradiando Luz - Quadrideko - Blogaragem - Cidadão Maluco - Cerebelo na Birita - Ferramentas Blog - Só Piadas - Corvos de Malta - Gordo Besta - Trocistas - Rbardini - Sobreturismo - Omedi - Sobre Carros - Blog da DOC - Mj-Coffeeholick - Eita Preula! - Atecubanos - Blog Notícias - HTMHelen - Estimulanet - Osigi - Incrível Brogui - Polaróides Críticas - Universo 42 - Humor de Escola - Max Games IBA - Headbanger - Ela tá de Xico! - Zoom Digital - Blogando 2.0 - Rock dos Lokos - Rondonia Fest - Malandro eh o pato - Riso em foto - Amenidades da Cristandade - Capa Verde - Chronicles & TalesUnlimited (RED) - Ah! tri Né! - Asttro! - Cadê o Ganso? - Boa Grana - Vixe Mano - Blog Direção - Swell - Blog do Galvão - Popular Nem Tanto - Nerd Somos Nozes - Códigos Blogs - Trocistas - Giba Net - Cozinha Masculina - Giba Net - Cozinha Masculina - Dicas na net - CRPO - Mundo dos Blogues - Irrealidade - Sempre Tops - Mente com curiosidades - Girls Wireless - Omedi - Sobre Carros - Doc de Bolso - Eita Preula - Blog Notícias - Super Billy - Manual do Big Boss - Papo de Bar - Ryunoken - GC Fernandes - Arte da Vida - Penso, Logo é Christo - Evandro Nunes - Melts 10 - Blog do Lança - Boomerangue - Arthur Sorriso - Matriz Ativa - Fabrimex - Nanthala - Tribus Bobeu - Camisas Personalizadas - Info Maroto - Sem Tosquices - MJ-Coffeeholick - All Downloading - Fastfeeds - MK Download - Tribus Bobeu - Cachoeirinha City - Diversão & CIA - Geek’s Fun - Direto ao Ponto - Infomaroto - Paulinho Canevazzi - Catupiry Fatiado - Xilindox - Etc S/A - O Brasil de todos os povos - Amenidades da Cristandade - Véio Tarado - Blog do Léo - Mentor Incorpóreo - Etc. Coisa e Tal - Groselhas Amenas - O Fogar do chimpín - Ineet’s - Mundo Desbravador - BITNew - Bark At The Moon - Vida Simples - Atolou? - Luiz Moreno - Sacoleira - Photoshop Cars - Compartilhando as Letras - Só pra amigos - Salada com Farofa - Os verbos nunca entram num acordo - Lan Portal net - Sylverter Stallone Brasil - Cabeça Xata - Yamassaro - Guia Blogger - The Best Downloads - Vômito Cultural - Gerador de Improbabilidade Infinita - Feminices - Blog do Lança - Shining Forcewow - Blog do Caipira - Universo da Vida - Bomba Digital - Sylvester Stalone Brasil - Alegrare - Guia BLogger - Blogs do BloGYN - Você tem Chance - Apartamento 52 - Blog dos Exilados - Evelyn’s Place - A Espada do Dragão - Estimulanet-Tattoo - Reengenhando - Falando em série - Shalshisheira
Cá está uma overdose de blogs.

07/11/2008

REDAÇÃO PUBLICITÁRIA. SEM FRONTEIRAS.

Outro dia fizeram uma afirmação: "Você não é Redator? Então. Faz um texto bem bacana aí pra mim!"
Aí eu parei pra repensar a Redação e, ao mesmo tempo, a idéia que as pessoas na área de comunicação, têm a repeito dos textos voltados pra Publicidade. Cheguei à conclusão de que tá tudo errado.
O Redator Publicitário tem uma função na agência diferente de um professor de português ou de um jornalista. O Redator é um artista plástico mais do que tudo. Precisa saber usar as cores, o contraste e a repetição, tirar gordura e saber quebrar. Precisa saber que ponto de exclamação não se usa de graça. Que reticências são coisa de amador. Precisa saber que o texto pode simplesmente desaparecer quando ele percebe a peça completa sem o mesmo.
O Redator Publicitário é um seguidor do mapa chamado Quadrifásico Aristotélico, porém, a favor da peça ou campanha, pode distorcer a ordem do seu caminho. O Redator é uma ferramenta da desconstrução no sentido mais literal do brainstorm.
Sério mesmo pessoal. Você, redator, vai dissecar o assunto transformando ele em uma frase ou nenhuma. E é aí que se atinge a perfeição. Portanto, não deixem que exijam pontuação correta, pertinência na composição e que ela seja escalonada a direita ou esquerda. Não deixem que alguém decida que o layout é a peça ou que o texto é a peça. Deixem que a peça decida.


04/11/2008

SOMOS OURO NO PRÊMIO ANJ!


O 7º Prêmio ANJ de Publicidade premiou a VeroDesign Comunicação com Ouro pelo Anúncio do Dia da árvore.
Cara. A gente fica muito contente coma premiação e com o incentivo da ANJ à criatividade. Parabéns aos meus colegas de trabalho da Vero. Se não fossem minhas chefinhas acreditarem na gente isso não era possível. Entre os vencedores estavam também:

Lew Lara com o anúncio Parabéns Recife e Olinda (Lew Lara/TBWA - Recife/PE); Meia página - Castelo´(Mota Comunicação - Fortaleza/CE); Um quarto de página - Dia da Árvore´ (Verodesign Comunicação - Belém/PA); Página dupla - Garrafa (Sin Comunicação - João Pessoa/PB); e Classificados - Pilote uma moto de verdade (Art&C Comunicação - Natal/RN). Na categoria Outros Formatos o anúncio Bulimia mata (Única - Salvador/BA).


Fique aí com o anúncio de Ouro do Pará

Ficha Técnica:

Redação: João Paulo Guimarães

Direção de Arte: João Paulo Guimarães

Atendimento: Tainá Fagundes

Mídia: Larissa Rabelo

Direção de Criação: Patrícia Cardoso

Aprovação: Roza Rebello